NO ANO DA MISERICÓRDIA
Publicada por Correia Duarte | Etiquetas: Migalhas de Sabedoria... | Posted On at 13:10
MISERICÓRDIA, SIM!
MAS, NÃO SÓ!
MISERICÓRDIA, SIM!
MAS, NÃO SÓ!
MAS, NÃO SÓ!
A minha reflexão de hoje, a propósito das leituras que ouvimos na Santa Eucaristia do Senhor Jesus.
1.---A leitura da Escritura Sagrada e os gestos de Jesus mostram-nos que Deus detesta e reprova o pecado, mas, com a tristeza de um Pai magoado e a bondade de um Pai misericordioso, ama as pessoas que pecam, O ofendem, O desgostam ou desprezam, e tudo fez e faz sempre para os chamar, para os recuperar e para os salvar.
2.---- O Papa lembra-nos que a Igreja de Cristo não é formada de "justos", mas de pecadores que foram e são perdoados, e que necessitam SEMPRE do perdão de Deus e dos irmãos.
Não caiamos na asneira de nos considerar a nós mais ou menos "perfeitos", e de desprezar, julgar, minimizar, condenar ou afastar os que julgamos pecadores, imperfeitos, marginais!
Não caiamos na asneira de nos considerar a nós mais ou menos "perfeitos", e de desprezar, julgar, minimizar, condenar ou afastar os que julgamos pecadores, imperfeitos, marginais!
3.----Deus é o único que pode julgar e condenar! Mas Ele, não condena ninguém à pressa. Espera uma vida inteira, se for preciso, e tem sempre os seus braços abertos para perdoar e acolher todo aquele que se arrepende, que vem ao Seu encontro, se volta para Ele, e regressa a Sua Casa com vontade de não mais se afastar.
3.----O papa Francisco não se cansa de proclamar a misericórdia divina, acrescentando que a Sua Misericórdia é sempre maior do que os nossos pecados, por maiores que eles sejam ou possam ser. Isto, não para que se possa abusar da misericórdia divina, mas para nos arrependermos dos pecados que fizemos, e virmos até Ele, com a certeza reconfortante e aliviadora do Seu Perdão e do dom renovado da Sua Paz.
4.--- Essa consoladora verdade não é novidade nenhuma. Sempre foi proclamada pela Igreja de Cristo. A Igreja sempre teve ao dispor dos pecadores arrependidos o Sacramento da Cura e do Perdão.
5. ---Contudo, quem ouve o santo Padre, pode ser levado a concluir que não há problema nenhum em pecarmos, que podemos fazer tudo o que quisermos e viver conforme nos apetecer, porque Deus é só Misericórdia e perdoa tudo a todos. Esta conclusão é falsa, e muito perigosa.
6.--- Hoje, muitos já pensam assim, e parece que já vivem tranquilos na sua vida, mesmo andando afastados de Deus e da Sua Igreja, mesmo que a sua vida esteja em desacordo com as Santas Leis de Deus e com os Preceitos da Santa Igreja. Isto é errado, é um grande mal para as consciências, e um grande perigo para a sua salvação. Já antes se vinha perdendo a noção e a maldade do pecado, quanto mais agora!
Que ninguém se iluda: Não se pode abusar da Bondade e da Misericórdia de Deus.
É preciso termos e cultivarmos na nossa vida o Temor de Deus.
Que ninguém se iluda: Não se pode abusar da Bondade e da Misericórdia de Deus.
É preciso termos e cultivarmos na nossa vida o Temor de Deus.
7.----É preciso sabermos:
a) ---Que Deus só nos perdoa, se reconhecermos com humildade o nosso pecado, nos confessarmos com arrependimento, e com propósito firme e sincero de nos emendarmos e de mudarmos de vida.
b) ---Por isso é que as pessoas que vivem em desacordo com as santas Leis de Deus, no casamento por exemplo, e não podem ou não querem mudar a sua vida, não podem confessar-se nem comungar enquanto viverem assim. Uma coisa é serem bem acolhidos na Igreja e pela Igreja, outra coisa é terem acesso à Sagrada Comunhão.
c) ---Por isso é que os cristãos que, por exemplo, não fazem caso de participar na Santa Missa dos Domingos, cometem um pecado mortal por cada falta culpada, e só podem confessar-se e comungar, quando reconhecerem humildemente o seu pecado como ofensa grave à Lei de Deus e ao Preceito da Santa Igreja, e estiverem na disposição de mudar o seu comportamento. De outro modo, a sua Confissão é nula e a sua Comunhão é sacrílega. Isso ninguém deve fazer.
Os sacerdotes, com toda a sua boa vontade, não podem dar a absolvição às pessoas que estão nestas situações ou em situações semelhantes.
a) ---Que Deus só nos perdoa, se reconhecermos com humildade o nosso pecado, nos confessarmos com arrependimento, e com propósito firme e sincero de nos emendarmos e de mudarmos de vida.
b) ---Por isso é que as pessoas que vivem em desacordo com as santas Leis de Deus, no casamento por exemplo, e não podem ou não querem mudar a sua vida, não podem confessar-se nem comungar enquanto viverem assim. Uma coisa é serem bem acolhidos na Igreja e pela Igreja, outra coisa é terem acesso à Sagrada Comunhão.
c) ---Por isso é que os cristãos que, por exemplo, não fazem caso de participar na Santa Missa dos Domingos, cometem um pecado mortal por cada falta culpada, e só podem confessar-se e comungar, quando reconhecerem humildemente o seu pecado como ofensa grave à Lei de Deus e ao Preceito da Santa Igreja, e estiverem na disposição de mudar o seu comportamento. De outro modo, a sua Confissão é nula e a sua Comunhão é sacrílega. Isso ninguém deve fazer.
Os sacerdotes, com toda a sua boa vontade, não podem dar a absolvição às pessoas que estão nestas situações ou em situações semelhantes.
8.---- O santo Padre nunca disse o contrário disto, nem nunca pode dizê-lo. Ele não pode mudar as Leis de Deus e a Doutrina da Igreja. Só pode mudar as suas normas disciplinares.
Deus acolhe sempre todos os que se aproximam d’Ele. A Igreja acolhe todos os que a procurarem. Mas isso não significa que tanto valha viver de um modo como de outro modo, e que tudo está bem para Deus. Uma coisa é acolher todas as pessoas, outra coisa é poder-se aceder à Sagrada Comunhão.
A doutrina da Igreja foi e continua a ser esta: Ninguém pode aceder à Sagrada Comunhão, tendo consciência de estar numa situação em desacordo com as Santas Leis de Deus, ou de ter competido um pecado grave ou mortal de que ainda não se arrependeu e de que ainda não se confessou com as necessárias condições: com arrependimento e com intenção e vontade de mudar o que esteve errado aos olhos de Deus.
Deus acolhe sempre todos os que se aproximam d’Ele. A Igreja acolhe todos os que a procurarem. Mas isso não significa que tanto valha viver de um modo como de outro modo, e que tudo está bem para Deus. Uma coisa é acolher todas as pessoas, outra coisa é poder-se aceder à Sagrada Comunhão.
A doutrina da Igreja foi e continua a ser esta: Ninguém pode aceder à Sagrada Comunhão, tendo consciência de estar numa situação em desacordo com as Santas Leis de Deus, ou de ter competido um pecado grave ou mortal de que ainda não se arrependeu e de que ainda não se confessou com as necessárias condições: com arrependimento e com intenção e vontade de mudar o que esteve errado aos olhos de Deus.
9.---Quando Jesus perdoava, dizia sempre: -VAI, E NÃO TORNES A PECAR!
10.--- Que fique bem claro: as pessoas que pecaram, mesmo que muito gravemente, se reconhecem o seu pecado, se estão arrependidos dele, e se estão dispostos a fazer tudo para não voltar a cometê-lo, procurem a misericórdia de Deus no Santo Sacramento, contem com o perdão divino, e fiquem em Paz.
11. ----Ao contrário, Deus não pode perdoar a quem não reconhece o seu pecado, a quem não está arrependido dele, a quem não O procura, a quem não quer sinceramente corrigir-se e emendar-se.
Concluindo:
Deus nos acolha sempre com infinita misericórdia, nos conceda o Dom do arrependimento, nos alivie das nossas culpas, e nos dê a Sua Alegria e a Sua Paz.
Amen.
Deus nos acolha sempre com infinita misericórdia, nos conceda o Dom do arrependimento, nos alivie das nossas culpas, e nos dê a Sua Alegria e a Sua Paz.
Amen.
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