Publicada por Correia Duarte | Etiquetas: | Posted On at 03:19

A Festa da Páscoa

Jesus, como narram os evangelhos, ressuscitou “no primeiro dia da semana” (Mt 28,1). Por essa razão, os primeiros cristãos começaram a reunir-se a cada semana para celebrar a sua festa, não mais no sábado, como faziam os judeus, mas no dia seguinte (At 20,6-12; 1 Cor 16,2), naquele que os romanos chamavam “dia do Sol”; logo depois foi mudado também o nome desse dia, que passou a ser chamado “dia do Senhor”. No começo, portanto, não havia nem a festa de Natal, nem as festas de Nossa Senhora, nem qualquer outra festa. Havia a celebração semanal da ressurreição do Senhor e só. Decorridas algumas décadas, porém, os cristãos sentiram a necessidade de celebrar de um modo especial esse acontecimento central da fé. Sentiram a necessidade de instituir a primeira de todas as festas, a Páscoa, considerada o “Domingo dos domingos”, a “Festa das Festas”. Era como a rainha de todas as festas, de todos os domingos, de todos os dias do ano. No começo do século II essa festa já estava difundida em todas as comunidades cristãs. O seu ponto culminante era a assembléia noturna de oração, que se concluía com a celebração eucarística. A participação a essa assembléia era tão importante, que um famoso cristão daqueles tempos, chamado Tertuliano, falando dos problemas que uma mulher cristã teria encontrado casando-se com um pagao, se perguntava: O seu esposo lhe dara autorizaçao para sair à noite, para participar da vigília pascal?”

 

 

As 3 Peneiras

Um homem foi ao encontro de Sócrates levando ao filósofo uma informação que julgava de seu interesse:
- Quero contar-te uma coisa a respeito de um amigo teu!
- Espera um momento – disse Sócrates – Antes de contar-me, quero saber se fizeste passar essa informação pelas três peneiras.
- Três peneiras? Que queres dizer?
- Vamos peneirar aquilo que quer me dizer. Devemos sempre usar as três peneiras. Se não as conheces, presta bem atenção. A primeira é a peneira da VERDADE. Tens certeza de que isso que queres dizer-me é verdade?
- Bem, foi o que ouvi outros contarem. Não sei exatamente se é verdade.
- A segunda peneira é a da BONDADE. Com certeza, deves ter passado a informação pela peneira da bondade. Ou não?
Envergonhado, o homem respondeu:
- Devo confessar que não.
- A terceira peneira é a da UTILIDADE. Pensaste bem se é útil o que vieste falar a respeito do meu amigo?
- Útil? Na verdade, não.
Então, disse-lhe o sábio, se o que queres contar-me não é verdadeiro, nem bom, nem útil, então é melhor que o guardes apenas para ti.
Moral da História: Da próxima vez que surgir um boato por aí, submeta-o ao crivo destas 3 peneiras: Verdade, Bondade e Utilidade, antes de obedecer ao impulso e passa-lo adiante!
“O que guarda a boca e a língua guarda a sua alma das angústias.” (Provérbios 21:23)
Pense nisso...

Fonte: aqui

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