NOTÍCIA IMPORTANTE (25.Agosto.18)

Publicada por Correia Duarte | Etiquetas: | Posted On at 04:49

FALSAS DENÚNCIAS DE ABUSOS LEVARAM PADRES PARA A CADEIA. 
COMO ESTE, MUITOS OUTROS CASOS TEM HAVIDO DE FALSAS DENÚNCIAS. UMA PARANÓIA.
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A influente revista norte-americana Newsweek publicou extensa reportagem sobre a série de falsidades do ex-coroinha Daniel Gallagher, que se tornara conhecido no país como “Billy Doe”. As mentiras do jovem redundaram na injusta condenação de três sacerdotes e um professor da arquidiocese da Filadélfia, acusados de abusos sexuais cometidos contra ele.

Em 2011, Daniel Gallagher, então com 22 anos, virou manchete nos Estados Unidos ao afirmar que tinha sido violentado diversas vezes pelos padres Charles Engelhardt e Edward Avery (este último acabaria deixando o ministério sacerdotal) e pelo professor Bernard Sheroequando cursava a quinta e a sexta séries na escola da paróquia de São Jerônimo, na Filadélfia. Seu testemunho levou à condenação dos três supostos agressores e também do pe. William Lynn, ex-vigário da arquidiocese para assuntos do clero, considerado culpado de acobertamento. Foi o primeiro caso da história em que um administrador católico foi condenado por esse tipo de acusação.
O processo foi estendido contra a arquidiocese da Filadélfia, condenada a pagar a “Billy Doe” uma indenização de aproximadamente 5 milhões de dólares. O valor foi pago em agosto de 2015.
Nesse meio tempo, o pe. Charles Engelhardt morreu na cadeia, em novembro de 2014, após ter um pedido negado pela justiça para se submeter a uma cirurgia cardíaca.
 A congregação religiosa do pe. Engelhardt, os Oblatos de São Francisco de Sales, contratou os serviços do psiquiatra forense Stephen Mechanikpara avaliar “Billy Doe”, com ordem judicial. No relatório de 40 páginas, divulgado pela revista Newsweek, o psiquiatra mostra os resultados dos exames de MMPI-2 (Inventário de Personalidade Multifásico de Minnesota), aplicados ao jovem acusador: nos exames, “Billy Doe” admite que mentiu e que forneceu “informações pouco confiáveis” sobre o caso.
No funeral do pe. Engelhardt, o superior provincial dos Oblatos de São Francisco de Sales, pe. James Greenfield, revelou que, na véspera do julgamento, o falecido sacerdote tinha recebido a proposta de “negociar um acordo para sair da prisão e realizar serviços comunitários”. O sacerdote preferiu ficar na cadeia “porque não pretendia perjurar contra si mesmo ao se declarar culpado de um crime que simplesmente não tinha cometido”.

JUSTIÇA E VERDADE

O escândalo de sacerdotes, religiosos e freiras da Igreja católica responsáveis por abusos morais, econômicos e sexuais é um fato dolorosamente real e comprovado em dezenas de países de todos os continentes.
E é dever de justiça denunciar e punir com rigor cada um desses crimes, tanto por parte das autoridades civis quanto das eclesiásticas – nem sempre, porém, as autoridades eclesiásticas envolvidas tiveram mão firme para cumprir este dever, envolvendo-se, algumas delas, no escândalo adicional do acobertamento dos abusadores.
Os Papas Bento XVI e Francisco impulsionaram medidas rígidas de combate tanto a esses crimes quanto ao seu encobrimento por parte de autoridades cúmplices, embora a rede de facilitação de abusos fosse ampla o suficiente para continuar interpondo obstáculos às novas medidas de transparência, punição dos criminosos e indemnização às vítimas.
Outras pessoas e instituições estão implicadas em crimes idênticos: políticos, juízes, autoridades policiais e do exército, figurões do mundo das finanças internacionais e dos impérios da mídia, astros do cinema e da televisão e craques do universo desportivo, além de outras religiões e seitas, para citar apenas uma parte dos setores já comprovadamente manchados.
Mas a MÍDIA, assim como a ONU e sua agenda ideológica nem sempre interessada na verdade dos fatos, preferem evidenciar e até amplificar os casos ligados a clérigos.
Além de se esforçar para ampliar ao máximo toda acusação contra a Igreja, coisa que não costuma fazer com o mesmo empenho no caso de outras instituições, a MíDIA também parece esforçar-se para dar o mínimo possível de destaque às notícias sobre a inocência de padres caluniados e até presos injustamente por crimes que não cometeram.
LAMENTAVELMENTE!
Fonte: Aleteia (reduzido)

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