O EVANGELHO DO DIA (25.02.22)

Publicada por Correia Duarte | | Posted On at 03:23

 25.02.22

O EVANGELHO DO DIA
Evangelho segundo São Marcos 10,1-12.
Naquele tempo, Jesus pôs-Se a caminho e foi para o território da Judeia, além do Jordão. Voltou a reunir-se uma grande multidão junto de Jesus e Ele, segundo o seu costume, começou de novo a ensiná-la.
Aproximaram-se então de Jesus uns fariseus, que, para O porem à prova, Lhe perguntaram: «Pode um homem repudiar a sua mulher?».
Jesus disse-lhes: «Que vos ordenou Moisés?».
Eles responderam: «Moisés permitiu que se passasse um certificado de divórcio para se repudiar a mulher».
Jesus disse-lhes: «Foi por causa da dureza do vosso coração que ele vos deixou essa lei.
Mas, no princípio da criação, "Deus fê-los homem e mulher.
Por isso, o homem deixará pai e mãe para se unir à sua esposa,
e os dois serão uma só carne". Deste modo, já não são dois, mas uma só carne.
Portanto, não separe o homem o que Deus uniu».
Em casa, os discípulos interrogaram-no de novo sobre este assunto.
Jesus disse-lhes então: «Quem repudiar a sua mulher e casar com outra, comete adultério contra a primeira.
E se a mulher repudiar o seu marido e casar com outro, comete adultério».



COMENTÁRIO
O casamento e a família não são nem podem ser o resultado de um simples acordo ou contracto entre um homem e uma mulher.
Isso são as chamadas "uniões de facto".
Tal acordo não tem a segurança de um compromisso público, nem perante a lei civil nem perante a Igreja de Jesus.
Tal acordo pode fazer-se e desfazer-se por qualquer motivo ou por qualquer uma das partes.
Isso não dá qualquer estabilidade às famílias nem qualquer garantia aos filhos que dessa relação nascerem.
O casamento civil, para além de ser desprovido da bênção divina e do selo de Deus, também não corresponde à vontade do Criador porque, admitindo o divórcio, não garante à família a estabilidade necessária.
O matrimónio foi instituído por Deus como laço perpétuo e indissolúvel, para a estabilidade da família e para o bem dos filhos.
Quando, hoje em dia, se minimiza e abandona o sacramento do matrimónio, é cada vez mais urgente defendê-lo com a mesma coragem de Jesus. Está em causa a constituição de famílias sólidas e unidas, que são o maior bem da sociedade,
Com o santo sacramento do matrimónio, o amor de Deus abençoa, santifica e fortalece o amor humano.
Jesus disse: «NAO SEPAREM OS HOMENS O QUE DEUS UNIU».

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