O EVANGELHO DO DIA (20.11.17)
Publicada por Correia Duarte | Etiquetas: Evangelho do Dia | Posted On at 04:50
20.Novembro.17
O EVANGELHO DO DIA
O EVANGELHO DO DIA
Naquele tempo, quando Jesus Se aproximava de Jericó, estava um cego a pedir esmola, sentado à beira do caminho.
Quando ele ouviu passar a multidão, perguntou o que era aquilo.
Disseram-lhe que era Jesus Nazareno que passava.
Então ele começou a gritar: «Jesus, filho de David, tem piedade de mim».
Os que vinham à frente repreendiam-no, para que se calasse, mas ele gritava ainda mais: «Filho de David, tem piedade de mim».
Jesus parou e mandou que Lho trouxessem. Quando ele se aproximou, perguntou-lhe:
«Que queres que Eu te faça?». Ele respondeu-Lhe: «Senhor, que eu veja».
Disse-lhe Jesus: «Vê. A tua fé te salvou».
No mesmo instante ele recuperou a vista e seguiu Jesus, glorificando a Deus. Ao ver o sucedido, todo o povo deu louvores a Deus.
Quando ele ouviu passar a multidão, perguntou o que era aquilo.
Disseram-lhe que era Jesus Nazareno que passava.
Então ele começou a gritar: «Jesus, filho de David, tem piedade de mim».
Os que vinham à frente repreendiam-no, para que se calasse, mas ele gritava ainda mais: «Filho de David, tem piedade de mim».
Jesus parou e mandou que Lho trouxessem. Quando ele se aproximou, perguntou-lhe:
«Que queres que Eu te faça?». Ele respondeu-Lhe: «Senhor, que eu veja».
Disse-lhe Jesus: «Vê. A tua fé te salvou».
No mesmo instante ele recuperou a vista e seguiu Jesus, glorificando a Deus. Ao ver o sucedido, todo o povo deu louvores a Deus.
COMENTÁRIO:
É muito triste a cegueira dos olhos. Muito mais triste a cegueira da alma e do coração.
"Quando estamos às escuras, com a alma cega e o coração inquieto, temos de recorrer á Luz. Nesses momentos, pede, grita, insiste como o cego de Jericó: - Senhor, que eu veja!
E far-se-á dia para os teus olhos, e poderás alegrar-te com o clarão de luz que Ele te concederá!"- J.M.Escrivá, Sulco, nº 862)
E far-se-á dia para os teus olhos, e poderás alegrar-te com o clarão de luz que Ele te concederá!"- J.M.Escrivá, Sulco, nº 862)
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